Nestes meses de pandemia, em nosso país, tivemos o equivalente a cerca de tres acidentes de avião por dia em número de vítimas de SARS-Cov-2. Por dia. Pessoas que eram mães, pais, filhos, irmãos, amigos, colegas, íntimos, distantes, amados ou nem tanto. E aqueles que ficam? Qual o estado emocional possível de sobrevivência frente a uma perda por morte nesse quadro, quando não há chance de despedida?