Em medicina, na boa medicina, não deveria existir o “tu e eu” mas sim e sempre o “nós”. Além da empatia, a compaixão, indispensável para o conforto e a dignidade do paciente e de quem o trata.
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Em medicina, na boa medicina, não deveria existir o “tu e eu” mas sim e sempre o “nós”. Além da empatia, a compaixão, indispensável para o conforto e a dignidade do paciente e de quem o trata.
Quando ouvimos essa pergunta logo pensamos em definir a dor do ponto de vista científico, com elementos fisiológicos e neuroanatômicos. Na verdade, a melhor forma de respondermos a esse questionamento é conceituando a dor.
As artes, entre elas a literatura, são conhecidas ferramentas de ensino em várias áreas. A dor crônica também tem servido de inspiração e é o que Melaine Thernstrom, apresenta no livro “As Crônicas da Dor”, publicado em 2010.