Clique e assista a entrevista do Dr. Luciano de Oliveira no Programa Status com Ale Vergani.
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Clique e assista a entrevista do Dr. Luciano de Oliveira no Programa Status com Ale Vergani.
O risco de dor crônica (aquela que persiste por mais de 3 meses e frequentemente adquire vida própria) como consequência de dor aguda (como, por exemplo, a dor pós-operatória) é subestimado, pois pode ocorrer com bastante frequência e representa uma fonte significativa de incapacidade permanente. Esse é um dos motivos da necessidade do tratamento agressivo de uma dor aguda. Os tecidos cicatrizam e o paciente pode ficar com uma herança nada agradável.
Não é de hoje que o exercício físico tem sido considerado um remédio eficiente para o manejo da dor, principalmente quando a causa se relaciona a problemas musculoesqueléticos. Muitos médicos indicam fisioterapia, outros indicam a procura de profissionais de educação física, conforme a situação do paciente, na busca de implementar um programa de atividade física, tanto para a melhora da saúde em geral, quanto para a melhora da dor crônica.
Embora os cuidados paliativos sejam mais conhecidos e relacionados à área da oncologia (pela população em geral), também ganham importância em outras áreas (pneumologia, neurologia e geriatria se destacam). O conceito está relacionado com a incurabilidade de uma doença, e não com a terminalidade.
Lidando melhor com minhas Dores Crônicas, da autora Adrianna Loduca, psicóloga, professora, com ampla experiência no atendimento a pacientes com dor crônica, é um livro que trata muito detalhadamente dos vários aspectos relacionados ao tema.