Conforto, bem-estar e adequação biomecânica não andam sempre juntos, as posições que adotamos para assistir televisão, por exemplo, costumam ser posições cômodas mas inadequadas, e é isto que a Dra. Adriana Coltro aborta neste vídeo. Afinal, de quem é a culpa da minha dor?
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No blog post de hoje vamos abordar as perguntas mais frequentes do dia a dia na prática clínica do consultório.
A dor crônica é uma realidade desafiadora para milhões de pessoas. Diferente da dor aguda, que costuma ser temporária e limitada a um evento específico, a dor crônica persiste por meses ou anos, afetando profundamente a qualidade de vida. Contudo, os impactos dessa condição vão além do aspecto físico: ela pode comprometer de forma significativa a saúde mental.
Se o álcool está tendo um efeito negativo na sua vida, você provavelmente está bebendo demais. Responda a estas perguntas honestamente.
A dor crônica, definida como dor persistente ou recorrente com duração superior a 3 meses, afeta até 30% da população em geral e é especialmente prevalente em pessoas com distonia (até 90%, dependendo do tipo de distonia). A distonia, como o nome indica, é uma disfunção do tônus muscular e do movimento que pode se manifestar de diferentes formas, sendo frequentemente relacionada à dor crônica.