Nasci em Pelotas – RS, onde cursei medicina na Universidade Federal de Pelotas de 1992 a 1997. Em 1998 e 1999 fiz Residência em Medicina Interna no Hospital Nossa Senhora da Conceição em Porto Alegre – RS.
Em 2000 e 2001 especializei-me em Reumatologia na UNIFESP – Escola Paulista de Medicina em São Paulo – SP.
O interesse por Dor, que surgiu como um caminho natural e uma necessidade em aprofundar meus conhecimentos nessa área, levaram-me a realizar especialização em Dor no Hospital Moinhos de Vento entre 2010 e 2011.
Desde 2009 trabalho junto ao Serviço de Dor do Hospital Moinhos de Vento.
Para quem enfrenta uma primeira crise de tendinite, o desafio já é grande. Mas para quem lida com recorrências, passando por períodos de melhora e piora, a situação pode ser ainda mais desanimadora. A sensação de não evoluir ou de conviver com dor crônica gera frustração e até desmotivação para seguir o tratamento.
Nos últimos anos, terapias como ondas de choque e PRP (plasma rico em plaquetas) ganharam destaque no tratamento de lesões musculoesqueléticas, especialmente em casos que envolvem ombro, joelho e quadril. Mas será que essas abordagens realmente funcionam para tendinites, tendinoses e entesopatias?