Neste vídeo do Projeto Educa Dor, o Dr. João Marcos Rizzo explica quando devemos utilizar os anti-inflamatórios não-esteroides (AINE).
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Quando falamos em dor crônica — seja ela de origem oncológica ou não oncológica —, os tratamentos minimamente invasivos podem desempenhar um papel importante no controle e alívio dos sintomas. A escolha da técnica depende sempre da causa da dor, da resposta ao tratamento clínico prévio e das características individuais de cada paciente.
Os procedimentos minimamente invasivos representam um avanço significativo no tratamento da dor crônica. No entanto, é importante reforçar que eles não são uma solução universal — nem todos os pacientes se beneficiam dessas técnicas, e a indicação deve sempre ser feita por um especialista.
O tratamento da dor crônica evoluiu muito nos últimos anos, e os procedimentos minimamente invasivos tornaram-se uma alternativa importante para pacientes que não respondem bem a medicamentos ou terapias convencionais. Mas afinal, o que significa um tratamento minimamente invasivo e quando ele deve ser considerado?
A dor crônica pode impactar profundamente a qualidade de vida, limitando atividades simples do dia a dia e gerando frustração. Muitos pacientes chegam aos consultórios com ceticismo sobre a acupuntura, especialmente aqueles que nunca experimentaram a técnica. Mas como lidar com esse medo e abrir espaço para um tratamento que pode transformar a vida?