Neste vídeo, a Dra. Adriana Fernanda Coltro do Projeto Educa Dor apresenta a playlist sobre os Aspectos Fisioterapêuticos no tratamento das Dores Crônicas.
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Pacientes com dor crônica enfrentam desafios diários, e um dos maiores obstáculos que muitos deles encontram é o sono. Uma boa noite de sono é essencial para a recuperação do corpo e alívio da dor, mas fatores como ansiedade, dor persistente e hábitos inadequados podem dificultar esse processo. Neste post, vamos compartilhar dicas e estratégias que podem ajudar o paciente com dor crônica a se preparar para dormir e melhorar a qualidade do sono.
O herpes zoster, popularmente conhecido como “cobreiro”, é uma infecção provocada pelo vírus da catapora, o vírus varicela-zoster. Este vírus, quando contraímos catapora na infância, não desaparece totalmente. Ele permanece adormecido em gânglios da raiz dorsal da medula espinhal e pode ficar latente por toda a vida, sem se manifestar. Contudo, em algumas situações, como em pessoas idosas ou em indivíduos imunocomprometidos, o vírus pode reativar-se e causar o herpes zoster.
A dor crônica não afeta apenas a qualidade de vida do paciente durante o dia, mas também impacta profundamente o sono, criando um ciclo vicioso que prejudica tanto o descanso quanto o bem-estar geral. Esse ciclo entre dor e sono não é apenas uma questão de insônia; ele envolve problemas como hipersonia, fadiga crônica, e outros distúrbios relacionados ao sono. Neste post, vamos explorar como a dor crônica pode gerar e perpetuar esse ciclo vicioso, dificultando ainda mais o tratamento e o alívio para os pacientes.
A dor crônica pode afetar significativamente o sono de quem a sofre, levando a diversos tipos de distúrbios e complicações. Pacientes com essa condição frequentemente enfrentam dificuldades para iniciar o sono, despertares noturnos e sono não reparador. Mas quais são os problemas de sono mais comuns entre esses pacientes?