Nasci em Caxias do Sul – RS, no ano de 1964. Em 1983 mudei-me para Porto Alegre – RS, onde cursei a Faculdade de Farmácia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), até 1985, quando ingressei na Faculdade de Medicina da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA), junto à Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre onde, em 1991, graduei-me médico.
Especializei-me em Anestesiologia, na Residência Médica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), nos anos de 1992 e 1993. Meu caminho na anestesiologia foi basicamente em neuroanestesia o que me despertou para o estudo da dor crônica. Em 1998 ingressei no Programa de Pós-graduação em Tratamento de Dor e Medicina Paliativa da UFRGS, com a Dra. Miriam Martelete, voltando ao HCPA, onde estudei até o ano 2000. No ano de 1999, tive a oportunidade de fazer especialização em Cuidados Paliativos Oncológicos no Instituto Catalão de Oncologia de Barcelona e no Hospital de La Santa Creu de Vic, também na Espanha, com o Dr. Xavier Gómez i Batiste-Alentorn.
Iniciei minha trajetória profissional em Dor e Cuidados Paliativos no ano de 2001 quando, com colegas especialistas nestas áreas, fundamos a UNITÀ – Clinica de Dor e Suporte Oncológico que, em 2005, a convite da diretoria médica do Hospital Moinhos de Vento, tornou-se a Clínica de Dor deste Hospital, pioneira nesta área na Instituição, ampliada em suas especialidades e onde atuo até hoje.
Com o colega Luciano Machado de Oliveira, em paralelo à Clínica de Dor do Hospital Moinhos de Vento (HMV), no ano de 2016, criamos a Oliveira Rizzo Clínica de Dor, também em Porto Alegre.
Médico Anestesiologista com área de atuação em Dor – (CREMERS 18903 – RQE 42946)
A acupuntura é uma prática segura e eficaz no tratamento de diferentes tipos de dor e condições clínicas. No entanto, assim como em qualquer procedimento médico, existem situações em que ela não deve ser realizada ou em que alguns cuidados especiais precisam ser adotados.
Na prática clínica, a grande maioria dos pacientes com dor crônica apresenta alguma melhora com a acupuntura. Os estudos mostram que apenas cerca de 5% da população realmente não responde ao tratamento — e isso é um número pequeno quando pensamos no impacto positivo que pode ser alcançado nos demais 95%.
Muitos pacientes têm dúvida sobre o tempo de resposta ao tratamento com acupuntura. A verdade é que não existe um número fixo de sessões, pois a resposta depende de vários fatores: idade, vitalidade, tipo de dor, presença de doenças associadas e até mesmo os cuidados complementares do paciente.